De lado, perto da mesa de sinuca um sorriso tímido, um dar de ombros meu, uma cerveja comprada, CDs devolvidos, musica ao fundo, em minha cabeça chateação, vodka, rum, caipirinha se misturavam e agora a cerveja.
Homens em boate... Todos lobos a procura de alimento, irracionais quando em contato com o álcool, e infantis... Enfim, homens de boate, brinquedos fabricados em série.
Neste momento um detalhe chamado Marcos pede para que eu lhe sirva a minha cerveja, ora bolas, tem como? Fim de noite, fim de grana e eu dar minha cerveja a um homem de boate?! Nananinanão. Mas o brinquedo fabricado em série me convenceu. Despejei meu liquido precioso, minha fonte única de saciar a sede, uma fonte de água mineral, assim eu já via: a cerveja. Despejei-a no copo dele. Conversa vai, conversa vem o sorriso tímido reapareceu tomando conta do ambiente. O mundo parou? A música ainda tocava? Onde foi todo mundo? Em um milésimo de segundo que fora eternizado eu o vi, conheci. Seu nome? Rafael. E tudo voltou ao normal.
Mais um homem em boate? Não sei. Seu sorriso ou a sukita o diferenciava dos outros. Seu jeito engraçado. Seu papo inesperado. A pergunta que foi respondida por quase uma tirada, eu não bebo cerveja normalmente, só quando a grana acaba... Pois bem, sua companhia me fazia bem, mas era mais um lobo querendo saciar sua fome. Mais um homem de boate, brinquedo fabricado em série.
Trocamos passos dançantes, toques de mão, calor, olhares, lábios trêmulos, telefone e um adeus... O adeus durou pouco.
Eu entro em cena. Vodka, rum, cerveja, sorriso, música... Everything together... Mulher em boate: leoa a caça de alimento aos seus filhotes.
O adeus transformou-se em “oi”, a musica transformou-se num beijo tímido. O adeus queria ficar.
Rafael xxxxx mora no Barreiro, mas me trouxe em casa naquele dia. De moto, no frio. Já era sábado 18/04/09.
Homens em boate... Todos lobos a procura de alimento, irracionais quando em contato com o álcool, e infantis... Enfim, homens de boate, brinquedos fabricados em série.
Neste momento um detalhe chamado Marcos pede para que eu lhe sirva a minha cerveja, ora bolas, tem como? Fim de noite, fim de grana e eu dar minha cerveja a um homem de boate?! Nananinanão. Mas o brinquedo fabricado em série me convenceu. Despejei meu liquido precioso, minha fonte única de saciar a sede, uma fonte de água mineral, assim eu já via: a cerveja. Despejei-a no copo dele. Conversa vai, conversa vem o sorriso tímido reapareceu tomando conta do ambiente. O mundo parou? A música ainda tocava? Onde foi todo mundo? Em um milésimo de segundo que fora eternizado eu o vi, conheci. Seu nome? Rafael. E tudo voltou ao normal.
Mais um homem em boate? Não sei. Seu sorriso ou a sukita o diferenciava dos outros. Seu jeito engraçado. Seu papo inesperado. A pergunta que foi respondida por quase uma tirada, eu não bebo cerveja normalmente, só quando a grana acaba... Pois bem, sua companhia me fazia bem, mas era mais um lobo querendo saciar sua fome. Mais um homem de boate, brinquedo fabricado em série.
Trocamos passos dançantes, toques de mão, calor, olhares, lábios trêmulos, telefone e um adeus... O adeus durou pouco.
Eu entro em cena. Vodka, rum, cerveja, sorriso, música... Everything together... Mulher em boate: leoa a caça de alimento aos seus filhotes.
O adeus transformou-se em “oi”, a musica transformou-se num beijo tímido. O adeus queria ficar.
Rafael xxxxx mora no Barreiro, mas me trouxe em casa naquele dia. De moto, no frio. Já era sábado 18/04/09.
Nenhum comentário:
Postar um comentário