Não foi exatamente sorte, foi algo que realmente não dá para explicar.
Foi questão de permitir.
E ela permitiu. Permitiu sentir, permitiu querer, permitiu ter, sair, fazer.
Ela permitiu sorrir, permitiu abraçar, permitiu ser abraçada.
Beijou e foi beijada, ou o inverso, vice versa, contrário.
É como no poema, "A cena repete a cena se inverte".
Não houve exatidão.
Houve o sentir, o permitir. O deixar.
Ser, viver.
Viver sem controle, sem a exatidão, sem...
E não tem explicação.Um sorriso, sorrisos, risos.
E foi descoberto o verdadeiro significado "Meu riso é tão feliz contigo"
Houve o sentir, o permitir. O deixar.
Ser, viver.
Viver sem controle, sem a exatidão, sem...
E não tem explicação.Um sorriso, sorrisos, risos.
E foi descoberto o verdadeiro significado "Meu riso é tão feliz contigo"