"Saudade mata a gente, menina. Saudade engole a gente, menina."
Chico Buarque
E é ai que a encontro.
No abstrato dos pensamentos, na invenção dos sentimentos.
No funebre da voz que se calou. Do coração que parou.
Não adianta colocar espelhos em frente ao nariz, a respiração esta ausente.
O corpo já não responde há muito tempo.
Ela morreu aos poucos, como uma árvore.
Foi ficando velha e oca.
Chegou a hora de ir para o chão.
eita!
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