sábado, 15 de janeiro de 2011

Humanidade

Simplicidade. Honestidade. Humanidade.

Por que as pessoas complicam tanto a vida? Tentam ser desonestas, passar por cima de outros, burlar sistemas, mentir, roubar... De que adianta conquistas pelas quais outros saem perdendo? De que adianta falso moralismo sendo que todos sabem sobre seus podres? Por que tanta falsidade?

Será que essas pessoas se importam ao ver as tristezas nos noticiários? Será que cogitam a hipótese do efeito negativo que seus atos podem ter em uma vida? Será que existe um fundo de humanidade que os permite pensar em ajudar aqueles que precisam, sem esperar nada em troca?

Afinal, será que isso é humanidade? Quando foi que ligaram atos solidários à humanidade? Porque o mesmo humano que pode ser um poço de caridades, pode também ser uma fonte de destruição. Será que essa tal humanidade realmente é o que dizem ser?

“O homem como fruto do meio”. O homem como fruto da humanidade. O homem como fruto da realidade. A dura realidade.

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