O dia passa em minutos.
Tudo está fora de ordem, fora do controle. Desorientado.
Acordamos com o planejamento diário, prevemos os acontecimentos, antecipamos os erros, queremos controlar, não gostamos de surpresas.
Quando não há o erro não é gerado o alivio, mas uma sensação estranha, de que pensar na solução de um eventual erro, fora tempo perdido.
Chegamos ao serviço, não subimos as escadas, aperta-se o botão do elevador, no instante que vai bater o ponto, quando voltamos o elevador já está ali, a espera.
A ida a cozinha para pegar o café é necessária, pois assim você tem a certeza de que conseguirá tomar o café.
Desce para sua sala, já com explosões de informações, dúvidas, questionamentos, pastas, serviço, e um gole de café.
A entrada na sala é feita sempre do mesmo modo, vai a sala ao lado, dá bom dia, sem muitas vezes ouvir o que os colegas de trabalho tem a dizer, entra na sua sala. Poe tudo sobre a mesa: bolsa,
café, pastas, trabalho, tensão. Abre a porta da sala para o novo dia entrar.
Uma olhada nos cactos, nos objetos decorativos, na mesa enquanto o computador liga. Esse é o momento de maior tranquilidade.
Então a chegada de mais informações, mais problemas, nada de um "oi, bom dia" e coisas do gênero.
E o café esfriou na xícara, de repente é hora do almoço, de repente é 18h.
O tempo voa, o tempo passa, o tempo flui.
O tempo corre numa velocidade insuportável.
O tempo, os afazeres, a vida.
E onde ficou a ligação que tinha de ser feita? O aniversário que não foi parabenizado? O encontro que fora desmarcado? Colegas de trabalho que mal se falam, há distância demais no tempo entre salas.
Há um tempo que corre, escorre...Tudo está fora de ordem, fora do controle. Desorientado.
Acordamos com o planejamento diário, prevemos os acontecimentos, antecipamos os erros, queremos controlar, não gostamos de surpresas.
Quando não há o erro não é gerado o alivio, mas uma sensação estranha, de que pensar na solução de um eventual erro, fora tempo perdido.
Chegamos ao serviço, não subimos as escadas, aperta-se o botão do elevador, no instante que vai bater o ponto, quando voltamos o elevador já está ali, a espera.
A ida a cozinha para pegar o café é necessária, pois assim você tem a certeza de que conseguirá tomar o café.
Desce para sua sala, já com explosões de informações, dúvidas, questionamentos, pastas, serviço, e um gole de café.
A entrada na sala é feita sempre do mesmo modo, vai a sala ao lado, dá bom dia, sem muitas vezes ouvir o que os colegas de trabalho tem a dizer, entra na sua sala. Poe tudo sobre a mesa: bolsa,
café, pastas, trabalho, tensão. Abre a porta da sala para o novo dia entrar.
Uma olhada nos cactos, nos objetos decorativos, na mesa enquanto o computador liga. Esse é o momento de maior tranquilidade.
Então a chegada de mais informações, mais problemas, nada de um "oi, bom dia" e coisas do gênero.
E o café esfriou na xícara, de repente é hora do almoço, de repente é 18h.
O tempo voa, o tempo passa, o tempo flui.
O tempo corre numa velocidade insuportável.
O tempo, os afazeres, a vida.
E onde ficou a ligação que tinha de ser feita? O aniversário que não foi parabenizado? O encontro que fora desmarcado? Colegas de trabalho que mal se falam, há distância demais no tempo entre salas.
O dia passa em minutos, e simplesmente acaba após 60 segundos.
a vida está sendo vivida, mas não mais sentida...
Algo tem que voltar ao normal...
Bom dia, e em 60 segundos boa noite.
é um oi e um adeus
Uma velocidade insuportável! Imagino que isso atormenta a todos, mas pouco realmente ficam irritados e tentam mudar essa situação. =/
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