domingo, 22 de julho de 2012

Imaginações

E era o incio de tudo. Ela sentia necessidade de narrar. Uma história, seria uma história. Deveria ter o inicio, meio, fim.
O princípio, o começo. O início.

O telefonema errado, o primeiro encontro, a degustação da vodka na garrafa, o convite, a troca de livros, de músicas, de conversas, de sorrisos, de olhares.
De imaginação, além de tudo de imaginação. Proibição. Não poder. Não dever. Não.
Desenrolar.
Encontrar.
Agir, fazer. Acontecer.
Segredo.
Desejo, vontade. De novo.
Adeus. Vontade, desejo. Promessas.
Vontade.
Deixar desejar, criar expectativas. Gostinho de quero mais. Gostinho de quero provar?
Apimentar. Falar, imaginar.
A imaginação mata.
Pensar em mãos, pele, lábios, toque.
Imaginar. Esperar. Reencontrar.
E então comprovar.

E então, deu para perceber, a narrativa ainda não tem o fim, né?!

‎"Onde termina a imaginação... E começa a realidade é o melhor lugar q se pode querer escolher pra ficar"

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