Hoje empolguei.
O simples ato de arrumar o guarda-roupa me fez vagar...
Encarei um fato tão simples, como algo superior.
Quantas vezes não retiramos objetos, roupas, entre outros e nos esquecemos deles? Então num futuro próximo ou mesmo distante a memória nos faz lembrar como se ele ainda estivesse ali.
Procuramos, reviramos, temos a necessidade de reencontrá-lo, então a memória volta e nos lembra de que descartamos o objeto.
Aconteceu com as pelúcias, com roupas, com cadernos que foram doados para crianças. Não havia mais necessidade de tê-los comigo. Eles foram fazer companhia, suprir necessidade de outros.
E quantas vezes doamos um objeto, e sem querer outro vai junto?
Reviramos a memória, sem saber exatamente o que aconteceu. Onde fora parar? Como foi embora sem se despedir?
Não houve a intenção do descarte. Não houve o pressentimento de que desprenderíamos dele. Ainda não era hora dele partir, mas simplesmente ele se foi. Foi junto com o outro, saíram de mãos dadas, cúmplices no desaparecimento, um sequestro.
E quanto as pessoas?
Loucura? Não. Às vezes limpamos o guarda-roupas, as gavetas, as amizades.
Algumas despedem-se, se vão. Avisam.
Outras se vão. Não avisam, não se importam, apenas partem.
Algumas simplesmente desaparecem.
Como uma peça de roupa que foi junto com a roupa doada, ela se camufla, se envolve e desaparece.
Saem juntas, cúmplices, de mãos dadas.
Recentemente desfiz de algumas amizades, e, revendo percebi que outras se foram...
Não há muito o que dizer, nem sei se saudade...
Foi um objeto esquecido, uma amizade camuflada...
Não há o que dizer as vezes tiramos um objeto e outro vai junto...
Na vida, às vezes uma pessoa se vai e outra vai junto...
De mãos dadas ou não...
E o pior não sei se seria ela ir agregada sem a despedida, ou ir e não ser notada...
vida que segue...
Guarda-roupa arrumado.
Vida limpa.
O simples ato de arrumar o guarda-roupa me fez vagar...
Encarei um fato tão simples, como algo superior.
Quantas vezes não retiramos objetos, roupas, entre outros e nos esquecemos deles? Então num futuro próximo ou mesmo distante a memória nos faz lembrar como se ele ainda estivesse ali.
Procuramos, reviramos, temos a necessidade de reencontrá-lo, então a memória volta e nos lembra de que descartamos o objeto.
Aconteceu com as pelúcias, com roupas, com cadernos que foram doados para crianças. Não havia mais necessidade de tê-los comigo. Eles foram fazer companhia, suprir necessidade de outros.
E quantas vezes doamos um objeto, e sem querer outro vai junto?
Reviramos a memória, sem saber exatamente o que aconteceu. Onde fora parar? Como foi embora sem se despedir?
Não houve a intenção do descarte. Não houve o pressentimento de que desprenderíamos dele. Ainda não era hora dele partir, mas simplesmente ele se foi. Foi junto com o outro, saíram de mãos dadas, cúmplices no desaparecimento, um sequestro.
E quanto as pessoas?
Loucura? Não. Às vezes limpamos o guarda-roupas, as gavetas, as amizades.
Algumas despedem-se, se vão. Avisam.
Outras se vão. Não avisam, não se importam, apenas partem.
Algumas simplesmente desaparecem.
Como uma peça de roupa que foi junto com a roupa doada, ela se camufla, se envolve e desaparece.
Saem juntas, cúmplices, de mãos dadas.
Recentemente desfiz de algumas amizades, e, revendo percebi que outras se foram...
Não há muito o que dizer, nem sei se saudade...
Foi um objeto esquecido, uma amizade camuflada...
Não há o que dizer as vezes tiramos um objeto e outro vai junto...
Na vida, às vezes uma pessoa se vai e outra vai junto...
De mãos dadas ou não...
E o pior não sei se seria ela ir agregada sem a despedida, ou ir e não ser notada...
vida que segue...
Guarda-roupa arrumado.
Vida limpa.
Gostei da analogia com os amigos... triste, mas real! =]
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