Houve tempos que reacreditou. Acreditou no companheirismo, no convívio, no planejamento.
Houve esse tempo em que esteve cega. Apaixonou, amou.
E o amor não é mesmo cego?
Pois bem, em tempo presente a claridade que ofuscava a visão do enamorado foi apagada. A visão do real se apresenta. O mundo colorido e amplo se reapresenta.
Por onde andou no tempo de cegueira? Como tudo aconteceu sem que percebesse?
A realidade a trouxe de volta ao mundo. Um sonho, um medo, um teste.
Uma vida que carrega outra vida.
Um mundo colorido, amplo e medonho.
Há a possibilidade de acreditar que se encontrou o maior amor do mundo durante a cegueira.
Há a possibilidade de crer que a vida é bonita, é bonita e é bonita.
Há a possibilidade de sentir, que o maior amor do mundo está crescendo.
E através das possibilidades da vida a cegueira a fez acreditar.
Amor incondicional, a gente vê por aqui.
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